O governador do Maranhão e candidato à reeleição, Carlos Brandão (PSB), encerrou as atividades da sua campanha nesta quarta-feira, 17, com uma grande caminhada na Rua Grande, centro histórico de São Luís. Acompanhado de Felipe Camarão (PT), candidato a vice na sua chapa da coligação “Maranhão não pode parar”; do ex-governador do estado e candidato ao Senado, Flávio Dino (PSB), e de dezenas de candidatos a deputado estadual e federal, Brandão chegou por volta das 05h30 na rua tradicional do comércio local.
Centenas de pessoas esperavam desde às 15 horas pelo governador no Largo do Carmo. Dezenas de charangas acompanhando blocos de animados de campanha de candidatos, portando bandeiras, material gráfico e água mineral ocuparam quase totalidade do espaço.
O vereador Chico Carvalho (PSL), que trava uma batalha pelo comando do PROS no estado do Maranhão, levou um grupo numeroso de jovens para participar da atividade de campanha de Carlos Brandão. O vereador licenciado e coordenador de campanha de Brandão, Paulo Victor (PCdoB) também transitava entre o público, predominantemente jovens, na concentração da caminhada.
Fora do debate
O candidato da coligação Maranhão não pode parar, Carlos Brandão, não deve participar do debate promovido pela TV Difusora nesta quinta-feira, 18, às 12 horas. Todos os nove candidatos ao executivo do estado do Maranhão foram convidados para participar do primeiro debate em uma emissora de televisão nas eleições deste ano.
Brandão confirmou em sua agenda de campanha que estavará às 9 horas em Matões; segue depois para São João do Sóter, onde participa de uma plenária; e, na parte da tarde vai a Eugênio de Barros, para outra plenária às 15 horas; encerrando atividade de rua com caminhada em Caxias.
O candidato Lahésio Bonfim (PSC) chegou a afirmar que não iria ao debate em represália ao tratamento que recebeu na emissora durante rodada de entrevista. Lahésio acusou a equipe de jornalistas de produzir fake news com um episódio de diarréia no município de São Pedro dos Crentes no período em que esteve no comando da prefeitura. Ele afirma que o surto ocorreu antes da sua primeira gestão.