A chapa eleita para comandar a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) entre 2026 e 2030 traz nomes com trajetórias marcantes no esporte nacional. A ideia do presidente reeleito Ednaldo Rodrigues era criar um grupo que considerasse todas as regiões brasileiras. Mas não só.
Com o lema “Por um Futebol Mais Inclusivo e Sem Discriminação”, a chapa terá como desafio consolidar projetos em andamento e implementar novas ações para o desenvolvimento do esporte no país.
Oito vice-presidentes assumirão funções estratégicas na CBF, cada um com contribuições específicas em áreas como desenvolvimento regional, tecnologia e diversidade.
Ricardo Nonato Macedo de Lima
À frente da Federação Bahiana de Futebol (FBF), impulsionou a qualificação de profissionais e a organização de competições estaduais, como o Campeonato Baiano, fortalecendo a base do futebol no estado.
Reinaldo Rocha Carneiro Bastos
Responsável pela implementação do VAR no Campeonato Paulista, elevando a precisão das arbitragens. Também atuou como interventor da CBF, contribuindo para a estabilidade da entidade em períodos conturbados.
Gustavo Oliveira Vieira
Com passagem como diretor executivo em São Paulo e Santos, aplicou métodos de gestão que otimizaram a estrutura administrativa e operacional dos clubes.
Gustavo Dias Henrique
Na Biotic S.A., liderou projetos de inovação tecnológica voltados ao esporte, incluindo ferramentas para melhorar a administração de clubes e competições.
dnailson Leite Rozenha
Promoveu a inclusão de árbitros indígenas e mulheres no Campeonato Amazonense, além de trabalhar pelo desenvolvimento da infraestrutura esportiva na região.
Antônio Roberto Rodrigues Góes da Silva
Ex-prefeito de Macapá e atual vice-presidente da CBF, dedicou-se à promoção do esporte no Amapá, criando oportunidades para jovens atletas.
Leomar de Melo Quintanilha
Presidente da Federação Tocantinense de Futebol, organizou competições e fomentou a prática esportiva no estado, impulsionando o crescimento da modalidade.
Rubens Renato Angelotti
À frente da Federação Catarinense de Futebol, reforçou a transparência na gestão e ampliou a representatividade do estado nas decisões nacionais.
