A Constituição Federal ganhará uma versão em nheengatu, língua geral amazônica, originária do tupi. O trabalho da tradução será realizado por tradutores indígenas, coordenados pelos professores Marco Lucchesi, da Biblioteca Nacional, e José Ribamar Bessa, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
A iniciativa é do Supremo Tribunal Federal. Em sessão plenária na quarta-feira (19), a presidente da Corte, ministra Rosa Weber, anunciou o projeto e destacou que mais de 256 etnias integram a diversidade cultural nacional.
“É uma das riquezas do Brasil, com suas tradições, línguas, saberes que merecem todo o nosso respeito e admiração”, disse.
Do Painel da Folha