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Criminosos da ‘chacina de Panaquatira’ são condenados a mais de 200 anos de prisão

jornalslz Por jornalslz
01/03/2019

    Dois homens e uma mulher foram condenados na quarta-feira (27), pela Justiça do Maranhão, pelo assassinato de três pessoas no dia 23 de maio de 2015, na Praia da Ponta Verde, em Panaquatira, São José de Ribamar, na Região Metropolitana de São Luís. Na conhecida chacina de Panaquatira três pessoas foram assassinadas e outras quatro pessoas foram feridas pelo bando que invadiu a casa onde se realizava uma festa, após chegar ao local em uma embarcação.

    Cleonilson de Sousa Almeida, o “Bode”, foi condenado a 264 anos, três meses e 24 dias de prisão; Elenilton Coelho dos Santos, o “Sansinho”, foi condenado a 263 anos, dois meses e nove dias de prisão; e Joseane Aires da Costa foi condenada a 28 anos, um mês e 15 dias de prisão, mas recorrerá da sentença em liberdade. O trio respondeu por latrocínio (roubo seguido de morte), homicídio, roubo e associação criminosa com participação de adolescente. Outro acusado, José Luís da Silva Araújo, foi absolvido por insuficiência de provas.

    A sentença foi proferida pela juíza Teresa Cristina de Carvalho Pereira Mendes, titular da 1ª Vara Criminal de São José de Ribamar. A denúncia foi formulada pelo promotor Márcio José Bezerra Cruz.

    Dois criminosos que participaram dessa ação criminosa morreram em confronto com policiais. Na noite do crime, Valbenilson dos Santos Lobato, o “Pezão”, foi morto em uma troca de tiros com o policial Max Muller, que estava em uma das casas invadidas pelos criminosos. Jozinaldo Aires da Costa, o “Nal de Panaquatira”, foi morto em confronto com policiais. Um adolescente também participou da chacina, mas não foi denunciado por força de lei.

Casa na praia de Ponta Verde onde aconteceu a chacina

 Relembra o caso

Em maio de 2015, o bando criminoso invadiu duas residências em Panaquatira e assassinou três pessoas durante a invasão da segunda casa: Alexsandro Vieira de Carvalho, Ananda Brasil Meireles e o policial militar Max Muller. Outras quatro pessoas que estavam na casa, sendo três homens e uma mulher, sobreviveram à chacina

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