• Home
    • Política
    • Cultura
    • Maranhão
    • Esporte
    • Educação
  • Login
  • Política
  • Cultura
  • Brasil
  • Maranhão
  • Saúde
  • Educação
  • Economia
  • Setup menu at Appearance » Menus and assign menu to Main Navigation
No Result
View All Result
Home Política

Senadora Eliziane Gama e mais três estão no páreo da disputa pela presidência do Senado Federal

Além da senadora maranhense, Soraya Tronicke, Davi Alcolumbre e Rogério Marinho se movimentam nos bastidores

jornalslz Por jornalslz
11/03/2024
Senadora Eliziane Gama e mais três estão no páreo da disputa pela presidência do Senado Federal

Soraya Thronicke, Davu Alcolumbre, Eliziana Gama e Rogério Marinho

O Podemos anunciou, no último sábado, que Soraya Thronicke (MS) vai concorrer à presidência do Senado no ano que vem. Embora essa seja a primeira postulação à sucessão de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) confirmada oficialmente até o momento, outros nomes de peso, de diferentes partidos, já se movimentam nos bastidores pela cadeira.

Um dos principais concorrentes é o atual comandante da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Davi Alcolumbre (União-AP). Ele é a aposta do próprio Pacheco, de quem é antigo aliado, uma vez que o mineiro, em seu segundo biênio à frente do Senado, não pode, por lei, ser reconduzido novamente. Contudo, uma parte do PSD, dono da maior bancada da Casa, reluta em apoiar um integrante de outro partido e ainda estuda lançar um correligionário ao cargo.

A brecha tem sido aproveitada por Eliziane Gama (PSD-MA), que vem tentando costurar apoios junto à bancada feminina. Relatora da CPMI do 8 de Janeiro, a senadora acredita que a postura no colegiado, descrita por ela como equilibrada, pode ser uma carta na manga.

— Se o PSD me lançar à presidência do Senado, eu ganho — chegou a dizer a maranhense à revista “Veja” em novembro do ano passado.

Líder da oposição

Entre a oposição ao governo Lula, o cenário é mais incerto. A alternativa que parece mais forte no momento, entretanto, é uma nova postulação de Rogério Marinho (PL-RN), derrotado na reeleição de Pacheco no ano passado. A favor dele, conta a proximidade com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o fato de fazer parte da segunda maior sigla da Casa, atrás apenas do PSD. Ele também é líder da oposição no Senado.

Com o anúncio do último sábado, Thronicke se tornará a segunda mulher a disputar a presidência do Senado — podendo juntar-se ainda ao grupo Eliziane Gama. Em 2021, Simone Tebet (MDB-MS) foi superada por Pacheco, mas o pleito interno foi tido como determinante para que ela disputasse a Presidência da República no ano seguinte.

A terceira colocação no primeiro turno, atrás apenas de Lula e Bolsonaro, fez com que o apoio de Tebet fosse um dos mais cobiçados no segundo. Ela optou pelo petista, e hoje é ministra do Planejamento e Orçamento da gestão.

Soraya Thronicke também alçou-se como presidenciável em 2022. Ex-aliada de Bolsonaro, a senadora repercutiu em debates com a postura combativa ao então candidato à reeleição, de quem se afastou em meio à pandemia da Covid-19.

No evento do Podemos Mulher em São Paulo no qual Thronicke foi lançada ao comando do Senado, a presidente da sigla, Renata Abreu, frisou o perfil combativo da correligionária:

— Sonhamos, sim, em eleger a primeira mulher na presidência do Senado. Porque temos coragem —disse Abreu. — A gente não vai abaixar a cabeça para senador nenhum.

Quem está no páreo

  • Soraya Thronicke (Podemos-MS): Primeiro nome confirmado para a disputa, a senadora ganhou projeção ao disputar a Presidência da República em 2022. A comandante da sigla, Renata Abreu, aposta na “coragem” da correligionária.
  • Davi Alcolumbre (União-AP): É a aposta do atual presidente, Rodrigo Pacheco, de quem é antigo aliado. Contudo, uma parte do PSD, dono da maior bancada da Casa, reluta em apoiar um integrante de outro partido e estuda lançar um correligionário ao cargo.
  • Eliziane Gama (PSD-MA): Tenta surfar no desejo da parcela da sigla que quer uma postulação própria. Relatora da CPMI do 8 de Janeiro, também acredita que a postura no colegiado, descrita por ela como equilibrada, pode pesar.
  • Rogério Marinho (PL-RN): A favor dele, conta a proximidade com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o fato de fazer parte da segunda maior sigla da Casa, atrás apenas do PSD. Derrotado por Pacheco em 2023, ele também é líder da oposição no Senado.
Tags: #elizianegama#senado#senadofederal
Next Post
Policial Militar dá soco em mulher durante abordagem da Rotan em São Luís

Policial Militar dá soco em mulher durante abordagem da Rotan em São Luís

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Categorias

Arquivos

Arquivos

Categorias

  • Política
  • Maranhão

© 2021 a 2022 - Jornalslz | Desenvolvido: Host Dominus.

No Result
View All Result
  • Home
    • Política
    • Cultura
    • Maranhão
    • Esporte
    • Educação
  • Login
  • Política
  • Cultura
  • Brasil
  • Maranhão
  • Saúde
  • Educação
  • Economia

© 2021 a 2022 - Jornalslz | Desenvolvido: Host Dominus.