A morte do “Índio Tanaru” ou “Índio do Buraco”, que vivia sozinho e isolado há quase 30 anos em Rondônia, foi noticiada por diversos veículos de imprensa de outros países.
Ele era o único habitante da Terra Indígena Tanaru. Em nota, a Funai disse que ele era o único sobrevivente de sua comunidade. Sua etnia não era conhecida.
O tabloide dos EUA afirma que não há sinais de violência ou luta, e que “o homem do burado” aparentemente morreu de causas naturais e que se estima que ele tinha cerca de 60 anos.
A rede CBS, dos EUA, afirmou que a casa dele, a cabana nº 53, ainda estava com seus utensílios e pertences nos seus lugares.A rede CBS, dos EUA, afirmou que a casa dele, a cabana nº 53, ainda estava com seus utensílios e pertences nos seus lugares.
O “Guardian” afirma que ativistas lamentam a morte do homem, o último da tribo. Durante décadas, ele recusou as tentativas de contato deixando armadilhas e disparando flechas contra qualquer um que se aproximasse demais.
O “Independent” afirma que o corpo viajou uma distância de 1.600 quilômetros, da reserva de Tanaru, em Rondônia, até Brasília, para um exame.
O “Clarín” afirma que ele era conhecido como o “homem do buraco” pois nas cabanas em que morava sempre havia um buraco no chão. A maioria estava vazia, e acredita-se que foram usados como esconderijos, mas alguns desses buracos tinham estacas apontadas para dentro, e por isso se suspeita que talvez os buracos tenham sido usados para caçar animais.