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Prefeitura do Rio lança programa para reforma de casarões abandonados no Centro

Após a desapropriação e o leilão, as empresas que arrematarem esses imóveis assumem o compromisso de realizar as obras de recuperação mediante recebimento do subsídio do município

jornalslz Por jornalslz
16/05/2025
Prefeitura do Rio lança programa para reforma de casarões abandonados no Centro

Casario degradado próximo aos Arcos da Lspa está em uma das oito áreas definidas como beneficiárias do programa Reviver Centro Patrimônio Pró-Apac — Foto: Gabriel de Paiva

O sobrado onde fica a sede do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Rio (Sinduscon-Rio), na região da Cruz Vermelha, foi o local escolhido pela prefeitura para apresentar o Reviver Centro Patrimônio Pró-Apac, programa voltado para a recuperação de imóveis degradados na região central da cidade. O prédio centenário, muito bem cuidado, pode ser tomado como exemplo do que se pretende para centenas de outras construções distribuídas em oito áreas delimitadas no chamado Centro Histórico do Rio. A ideia é que esses imóveis sejam identificados, desapropriados, leiloados e reformados pela iniciativa privada a partir de um subsídio a fundo perdido concedido pelo município no valor de R$ 3.212 por metro quadrado.

Sem poupar recursos

 

O casarão abandonado e sem teto, da rua Carlos Sampaio, na Lapa. — Foto: Gabriel de Paiva/ Agência O Globo
O casarão abandonado e sem teto, da rua Carlos Sampaio, na Lapa. — Foto: Gabriel de Paiva/ Agência O Globo

O prefeito Eduardo Paes participou do lançamento do programa. Vestido com um uniforme de gari — uma homenagem aos 50 anos da Comlurb, completados ontem —, ele falou para uma plateia composta em boa parte por representantes de construtoras e empresas do setor imobiliário. Após um histórico das ações que buscam promover a revitalização do Centro, contexto em que o novo programa está inserido, o prefeito deixou claro que pretende investir o que for necessário para tirar a ideia do papel.

— A gente vê prédio caindo, colocando em risco não só o patrimônio, mas a vida das pessoas. Diante disso tomamos a decisão política de aportar os recursos suficientes para recuperar todos os imóveis tombados e degradados do centro da cidade — disse Paes. — Quem não cuida do seu imóvel, está em briga de inventário, vai perder o imóvel. E nós vamos pagar integralmente, subsidiar integralmente a fundo perdido a reforma. E não pouparemos recursos para que isso aconteça.

Após a desapropriação e o leilão, as empresas que arrematarem esses imóveis assumem o compromisso de realizar as obras de recuperação mediante recebimento do subsídio do município. Os aportes serão escalonados: a previsão é que 10% do valor sejam liberados após a conclusão do projeto; mais 10% a partir da emissão das licenças de obras; 25% na conclusão da estrutura; 25% na conclusão do telhado; 25% na conclusão da fachada; e os 5% finais na emissão do habite-se.

Proprietários estão fora

A verificação do cumprimento das etapas será feito por autodeclaração, mas, no caso de constatação de descumprimento das obrigações, o imóvel retorna automaticamente ao domínio do município. Os proprietários dos imóveis abandonados ou degradados não poderão ser beneficiados pelo programa.

— Os imóveis elegíveis para o programa são aqueles que estão em claro estado de abandono ou em risco de queda, que são aspectos técnicos que demonstram que o proprietário não estava preocupado. Seria como se a gente estivesse premiando a inação deles se os proprietários participassem — explica Carina Quirino, subsecretária de Regulação e Ambiente de Negócios da Secretaria municipal de Desenvolvimento Econômico.

Sobrados e casarões históricos inscritos no projeto Reviver Centro Cultural

Sobrado na Rua do Rosário. Prédio abrigou a primeira agência do Banco do Brasil — Foto: Márcia Foletto / Agência O Globo
Sobrado na Rua do Rosário. Prédio abrigou a primeira agência do Banco do Brasil — Foto: Márcia Foletto / Agência O Globo
11 fotos
Travessa do Comércio, 2 a 6, futura sede do jornal Diário do Rio — Foto: Márcia Foletto / Agência O Globo
O programa não impõe destinação específica para os imóveis reformados, que poderão ter qualquer uso permitido pela legislação urbanística local, sejam residenciais, comerciais, culturais ou mistos.

O programa foi bem recebido pelo setor da construção civil.

— É mais uma importante iniciativa do setor público na direção de complementar a revitalização do Centro, agora olhando para os casarões, olhando para esses imóveis que hoje, infelizmente, os proprietários não conseguem manter. Passando para a iniciativa privada, estimulando a indústria da construção, certamente esse cenário vai mudar rapidamente — aposta Claudio Hermolin, presidente do Sinduscon-Rio.

O GLOBO

Tags: #arquitetura#historia#patrimonio#prefeituradorio#riodejaneiro
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