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Preso do caso Marielle recebeu depósito de R$ 100 mil, diz Coaf

jornalslz Por jornalslz
16/03/2019

    A Justiça decretou nesta sexta-feira (15) o bloqueio de bens do PM reformado Ronnie Lessa e do ex-PM Élcio Queiroz, acusados da execução da vereadora Marielle Franco (PSOL). O pedido foi feito pelo Ministério Público depois que um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) apontou um depósito de R$ 100 mil na conta de Lessa em outubro, sete meses depois do crime. A Justiça também aceitou a denúncia contra eles, que agora são réus no caso e vão responder por duplo homicídio triplamente qualificado.

    O objetivo do pedido de bloqueio, segundo explicou o Ministério Público do Rio, é garantir recursos para que as famílias das vítimas possam ser indenizadas por danos morais e materiais. O relatório do Coaf cita ainda bens materiais de Lessa, como uma lancha, um veículo blindado avaliado em cerca de R$150 mil e uma casa no condomínio Vivendas da Barra, na zona oeste carioca – o mesmo em que o presidente Jair Bolsonaro tem casa. Para a Promotoria, os bens são incompatíveis com a renda de um PM reformado.

    O advogado de Lessa, Fernando Santana, afirmou que não teve acesso às informações do relatório. “Também não falei com ele (Lessa) ainda”, afirmou ontem. “O dinheiro pode ser uma doação, a venda de algo.” Nos interrogatórios, os dois acusados usaram o direito de permanecer em silêncio.

    Os dois saíram da Delegacia de Homicídios do Rio às 17h47 e foram conduzidos para o presídio de Bangu 1, no complexo penitenciário de Gericinó, também na zona oeste carioca. Eles vão permanecer em Bangu 1 até que o Departamento Penitenciário Nacional defina para qual presídio serão transferidos.

    Segundo o juiz Gustavo Kalil, do 4.º Tribunal do Júri do Rio, a transferência dos dois a uma cadeia federal é necessária “para a garantia da segurança pública do Estado, evitando-se o cometimento de novos delitos e garantindo-se a paz social, vez que os acusados teriam, como argumentou o Ministério Público, ligações com suposta organização miliciana composta por policiais militares da ativa”.

De O Estadão

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