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14ª Feira do Livro de São Luís acontece entre 30 de outubro e 10 de novembro

jornalslz Por jornalslz
29/09/2020

A Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, Secult, vai realizar a 14ª Feira do Livro de São Luís (FeliS) no período de 30 de outubro a 8 de novembro. O patrono do maior evento cultural da capital maranhense, criado pela Lei Municipal Nº 4.449, em 2005, será o escritor, jornalista, crítico e cronista Humberto de Campos.

A Secult estuda realizar a 14ª FeliS no multicenter Sebrae ou Conventos das Mercês. A definição desta sair por estes dias. O edital de chamamento público para a realização da feira encontra-se disponível no portal da Prefeitura de São Luís (www.saoluis.ma.gov. br.

Serão 10 dias de programação, inteiramente gratuita, voltada para estudantes de escolas das redes pública, estadual e municipal, comunitária, particular, universitários, educadores, artistas, escritores e sociedade em geral. O evento também cumpre a Meta 26 do Plano Municipal de Cultura (PMC), que trata do aumento de livros lidos por pessoa para além do ambiente escolar. Poderão participar deste Edital as organizações da sociedade civis, entidade privada sem fins lucrativos e as sociedades cooperativas previstas na Lei no 9.867, de 10 de novembro de 1999.

Saiba mais sobre Humberto de Campos

Nasceu no município maranhense de Miritiba, em 25 de outbro de 1886, que depois homenagearia o escritor. Mudou com seis anos para São Luís, mudando-se para o Pará aos 16 anos para trabalhar na Folha do Norte e em A Província do Pará, órgão dos Diários Associados.

Aos 24 anos estrou com o livro ” “Poeira” (1.ª série). Dois anos depois, muda-se para o Rio de Janeiro, onde prossegue sua carreira jornalística. Começa a trabalhar no jornal “O Imparcial”, ao lado de figuras ilustres como Rui Barbosa, José Veríssimo, Vicente de Carvalho e João Ribeiro.[1] Torna-se cada vez mais conhecido em âmbito nacional por suas crônicas, publicadas em diversos jornais do Rio de Janeiro, São Paulo e outras capitais brasileiras, inclusive sob o pseudônimo “Conselheiro XX”.

Sua família tinha casa em Parnaíba (PI). Em 1896, ele plantou uma árvore hoje conhecida como o Cajueiro de Humberto de Campos. Em 1919 ingressa na Academia Brasileira de Letras, sucedendo Emílio de Menezes na cadeira n.º 20. Um ano depois é eleito deputado federal pelo Maranhão. É cassado com a  eclosão da Revolução de 1930. Devido à seu trabalho intelectual é nomeado Inspetor de Ensino no Rio de Janeiro e, posteriormente, diretor da Fundação Casa de Rui Barbosa.

Em 1933, com a saúde já debilitada, Humberto de Campos publicou suas Memórias (1886-1900), na qual descreve suas lembranças dos tempos da infância e juventude. Uma segunda parte da obra estava sendo escrita por Humberto de Campos quando de seu falecimento, sob o título de “Memórias Inacabadas”.

Após vários anos de enfermidade, que lhe provocou a perda quase total da visão e graves problemas no sistema urinário, Humberto de Campos faleceu no Rio de Janeiro, em 5 de dezembro de 1934, aos 48 anos, em virtude de uma síncope ocorrida durante uma cirurgia.

 

Tags: #feira#feiradolivrodesaoluis#humbertodecampos#literatura
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