Em visita à Unidade de Educação Básica Alberto Pinheiro, realizada no início da semana, o promotor do Polo Centro, Marco Aurélio Remos Fonseca, identificou um série de problemas entre eles: número excessivo de alunos, carência de professores, psicólogos, cuidadores ,adolescentes sofrendo de ansiedade, de síndrome do pânico, de agressividade, docentes com doenças psicológicas, pais ausentes na escola, invasão de facções, insegurança nos arredores da unidade e assistência aos dois anexos .
O objetivo da visita é dirimir problemas mais urgentes nas escolas sem necessidade de recorrer á justiça, disse Fonseca à gestora da unidade da rede de ensino do município de São Luís. O Alberto Pinheiro atende em três turbos cerca de 1, 2 mil alunos.
A visita se estendeu aos anexos Nossa Senhora Aparecida, no Monte Castelo, com 500 alunos, e à escola Bertal, com 200 alunos, no Jaracaty. Elas atendem estudantes do primeiro ao quinto ano.
A insegurança nos locais tem comprometido a frequência dos alunos que deixam de às aulas temendo enfrentamento de facções e assaltos contínuos na região. A Guarda Municipal realiza ronda diária ou é acionada pela direção para controlar as brigas entre os estudantes, supostamente integrantes de facções, e casos de violência corriqueiros no interior do estabelecimento. Segundo agentes da Guarda, muitos ignoram a vida
O promotor distrital, Marco Aurélio Ramos Fonseca, disse que há o desafio de construir um território de paz no Alberto Pinheiro e anexos; e que buscará alternativas para transformar essa realidade