Um funcionário do hospital Instituto Doutor José Frota (IJF), em Fortaleza, foi assassinado a tiros e decapitado na unidade na manhã desta terça-feira (23).
O principal suspeito do crime, um homem de 41 anos que é ex-funcionário do IJF, foi preso na tarde desta terça em Aquiraz, cidade da Grande Fortaleza. O nome dele não foi divulgado.
A vítima tinha 29 anos e era prestadora de serviço do setor de alimentação do hospital. O corpo foi encontrado na área de recebimento de cargas. Outro funcionário do mesmo setor também foi ferido na ação, e o caso é investigado pela Polícia Civil.
Um funcionário do hospital Instituto Doutor José Frota (IJF), em Fortaleza, foi assassinado a tiros e decapitado na unidade na manhã desta terça-feira (23).
O principal suspeito do crime, um homem de 41 anos que é ex-funcionário do IJF, foi preso na tarde desta terça em Aquiraz, cidade da Grande Fortaleza. O nome dele não foi divulgado.
A vítima tinha 29 anos e era prestadora de serviço do setor de alimentação do hospital. O corpo foi encontrado na área de recebimento de cargas. Outro funcionário do mesmo setor também foi ferido na ação, e o caso é investigado pela Polícia Civil.
Honrarias
O encontro entre JK e Sarney ocorreu em 12 de dezembro de 1968 – um dia antes do Ato Institucional nº 5, o mais brutal do regime militar. Em um jantar realizado naquela noite em São Luís, o então governador do Maranhão enalteceu a grandeza política do ex-presidente da República, além de fazer uma forte defesa da democracia. O gesto de Sarney comoveu JK, que confidenciou ao maranhense: enquanto em Minas Gerais o governador Israel Pinheiro, correligionário e figura histórica da construção de Brasília, pedia a ele para entrar despercebido no Palácio da Liberdade, Sarney, seu adversário político, o recebia publicamente, com toda as honrarias.
A proximidade entre Sarney e JK mereceu um novo registro em 2004. Ao celebrar os 102 anos de nascimento do político mineiro, o então presidente do Senado tornou pública sua admiração pelo notório mineiro. Mencionou a “carta generosa” escrita JK sobre o livro Norte das Águas, registro histórico e pessoal que guardava com muito carinho.
“Só então conheci o grande coração, magnânimo, generoso, de um homem público extraordinário, um brasileiro que só tinha um objetivo, amar e trabalhar pela sua Pátria, sem lugar para ódios ou ressentimentos, que só tinha lugar para ver o que era bom e o que o Brasil mais precisava e desejava, que é o seu progresso e sua felicidade”, disse Sarney.Esta quarta-feira celebra a passagem de mais um ano de vida de um brasileiro singular, com uma história que se funde à própria trajetória do país, do movimento estudantil — no qual militou em 1945 — contra a ditadura de Getúlio Vargas até os dias atuais. Também é uma boa oportunidade para, sem ranços ideológicos ou estéticos, conhecer a profícua produção literária de Sarney. Como se vê, a lista de admiradores incluía ninguém menos que Juscelino Kubitschek.