Em novembro de 2025, Belém (PA) será palco da 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), um dos mais importantes eventos globais sobre a crise climática. E agora, o site oficial desse grande encontro já está no ar! Desenvolvido pelo Serpro, estatal de inteligência em governo digital, o Portal Oficial da COP30 Amazônia foi lançado em parceria com a Secretaria Extraordinária para a COP (Secop), que reúne profissionais da Casa Civil, do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), do Ministério das Relações Exteriores (MRE) e outras instituições.
O portal surge como principal canal de informações sobre o evento, promovendo transparência e incentivando o engajamento da sociedade. Por meio do site, cidadãos, organizações e líderes globais poderão acompanhar os preparativos e discussões sobre as políticas climáticas do Brasil. A plataforma destaca a importância da Amazônia no enfrentamento do aquecimento global e o papel do país na construção de um futuro sustentável.
Desenvolvido pelo Serpro, o portal reforça a tradição da estatal como parceira tecnológica em grandes eventos internacionais no Brasil. Em 2024, a empresa foi responsável pela criação da ferramenta de gestão de delegações e do portal oficial do G20, sob a presidência brasileira. Já em 2025, além da COP30, o Serpro também lidera o desenvolvimento do portal do encontro dos Brics, que será comandado pelo Brasil neste ano.
É gratificante ver o trabalho do Serpro em ação. Após o G20 em 2024, enfrentaremos com muito orgulho o desafio dobrado da COP30 e dos Brics. Nosso compromisso é entregar excelência em tecnologia para eventos históricos como esses”, afirma Alexandre Amorim, presidente do Serpro. O prédio da Regional Brasília da empresa, localizado próximo à Esplanada dos Ministérios, além de sediar os eventos dos Brics, também abriga a equipe da Secop.
O gerente do departamento do Serpro que atende o MRE, Luís Gustavo Loyola, ressaltou a importância da colaboração entre as áreas da estatal para o sucesso do portal da COP30. “Nosso time de designers criou uma interface que alinhou as necessidades do MRE com a temática da Amazônia, desde o wireframe até a validação final. A parceria deles com os desenvolvedores foi fundamental para a entrega, atendendo tanto às expectativas funcionais quanto à identidade visual da COP30”, afirmou. Loyola afirmou que, além do portal, o Serpro também está oferecendo suporte com serviços de caixas corporativas de e-mail para o evento.
O portal foi desenvolvido com o Plone 6, tecnologia escolhida para garantir uma entrega rápida e eficiente. Frederico Vieira, gerente da Divisão de Estratégia de Design e Experiência do Usuário, explicou que a decisão foi estratégica. “As equipes optaram por se basear em soluções comprovadas, definindo o Plone 6 como o CMS de código aberto ideal, com foco em segurança, escalabilidade e flexibilidade”, afirmou Vieira. O Plone é reconhecido por sua robustez e eficiência no gerenciamento de sites e aplicações web, sendo amplamente utilizado por organizações que lidam com grandes volumes de dados, como o Serpro.
Em novembro de 2025, Belém (PA) será palco da 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), um dos mais importantes eventos globais sobre a crise climática. E agora, o site oficial desse grande encontro já está no ar! Desenvolvido pelo Serpro, estatal de inteligência em governo digital, o Portal Oficial da COP30 Amazônia foi lançado em parceria com a Secretaria Extraordinária para a COP (Secop), que reúne profissionais da Casa Civil, do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), do Ministério das Relações Exteriores (MRE) e outras instituições.
Desenvolvido pelo Serpro, o portal reforça a tradição da estatal como parceira tecnológica em grandes eventos internacionais no Brasil. Em 2024, a empresa foi responsável pela criação da ferramenta de gestão de delegações e do portal oficial do G20, sob a presidência brasileira. Já em 2025, além da COP30, o Serpro também lidera o desenvolvimento do portal do encontro dos Brics, que será comandado pelo Brasil neste ano.
O gerente do departamento do Serpro que atende o MRE, Luís Gustavo Loyola, ressaltou a importância da colaboração entre as áreas da estatal para o sucesso do portal da COP30. “Nosso time de designers criou uma interface que alinhou as necessidades do MRE com a temática da Amazônia, desde o wireframe até a validação final. A parceria deles com os desenvolvedores foi fundamental para a entrega, atendendo tanto às expectativas funcionais quanto à identidade visual da COP30”, afirmou. Loyola afirmou que, além do portal, o Serpro também está oferecendo suporte com serviços de caixas corporativas de e-mail para o evento.
COP30 em Belém: um marco para o Brasil e para o mundo
No último dia 14 de fevereiro, em Belém, durante a divulgação dos investimentos do Governo Federal para a COP30, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou a singularidade do evento. Ele afirmou que, pela primeira vez, a Amazônia será discutida diretamente na região: “Uma coisa é discutir a Amazônia no Egito; outra coisa é discutir a Amazônia em Berlim; outra coisa é discutir a Amazônia em Paris. Agora, vamos falar sobre a importância da Amazônia dentro da própria Amazônia. Vamos tratar dos povos indígenas e ribeirinhos, observando como eles vivem”, ressaltou o presidente. O evento espera atrair mais de 40 mil visitantes, incluindo cerca de 7 mil membros da “família COP”, composta por delegações e equipes da ONU.
A COP30 será uma oportunidade histórica para o Brasil reafirmar sua liderança nas negociações climáticas e destacar seus avanços em áreas como energias renováveis, biocombustíveis e agricultura de baixo carbono. O evento também fortalecerá o papel do país em processos multilaterais, como a Eco-92 e a Rio+20, nas quais o Serpro já teve participação, fornecendo serviços de TIC, como o desenvolvimento e hospedagem do site oficial, redes de comunicação e suporte técnico em tempo real.
Entre os principais temas da conferência estão a redução das emissões de gases de efeito estufa, adaptação às mudanças climáticas, financiamento climático para países em desenvolvimento, tecnologias de energia renovável, preservação de florestas e biodiversidade, e justiça climática.
