O abandono de prédios públicos no centro histórico de São Luís segue sem que seja tomada providênias pelos responsáveis pelo patrimônio. Depois de vir à tona a depredação do Centro de Criatividade Odylo Costa, filho, fechado para reforma desde 2021, o prédio da Defensoria Pública vitou alvo de vândalos.
Localizado no antigo Largo do Comércio, entre as ruas da Estrela e do Giz, uma das principais edificações da região da Praia Grande tombada pela Unesco e pelo Estado do Maranhão, teve parte de suas dependências desocupadas. O prédio tem ocupações assegurada por contrato de comodado feito ainda na década de 80, quando dirigia o Estado, o paraibano Epitávio Cafeteira.
No ano passado a Defensora se transferiu para o Calhau e deixou ao léo as salas que antes ocupava. HOuve então início de negociações com um grupo hoteleiro português para lá se instalar uma das unidades do Vila Galé, uma rede de porte médio instaladas em outros estaos do país como Rio de Janeiro (RJ) e Fortaleza (CE).
Embora anunciado um número faboloso de geração de empregos, discurso inerentes aos prejostos que se apresentam como panavéia ecnômica, o hotel não saiu do papel. Houve até mesmo a visita de uma comissão do governo a Portugal para fechar o negócio. Não prosperou.
Desde então, o prédio seguiu o abandono, enquanto que ocupantes das outras dependências passam pela expectativa de serem transferidos para outros endereços. A Defensoria não se pronunciou sobre a depredação dop prédio. O Iphan até o momento não se pronunciou sobre a depredação do patrimônio.