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Home Mundo

Greta diz que indígenas do Maranhão foram mortos protegendo a floresta

jornalslz Por jornalslz
09/12/2019

A ativista sueca Greta Thunberg  afirmou, neste domingo (8/12), que indígenas estão sendo assassinados no Brasil por tentarem proteger as florestas. Ela comentou, por meio de uma rede social, a morte de dois caciques indígenas da etnia Guajajara, que foram mortos em um ataque a tiros na BR-226, região do município de Jenipapo dos Vieiras, localizado a 506km de São Luís, no sábado (7/12).

Greta é um dos principais nomes entre os ativistas mundiais que denunciam as mudanças climáticas que afetam o planeta em razão da degradação da natureza realizada pela humanidade. “Os povos indígenas estão sendo literalmente assassinados por tentar proteger as florestas do desmatamento. Repetidamente. É vergonhoso que o mundo permaneça calado sobre isso”, escreveu Greta, junto a uma notícia da rede de TV Al Jazeera sobre o atentado no Brasil.

A jovem ativista se tornou conhecida em agosto do ano passado, quando decidiu faltar aulas na sexta-feira para pedir que o governo sueco agisse diante do eminente desastre ambiental causado pelo aumento da temperatura da Terra e destruição dos ambientes naturais. Além das mortes de Firmino Silvino Guajajara e Raimundo Bernice Guajajara, outros dois índios ficaram feridos no ataque a tiros e foram socorridos para a Unidade de Pronto-Atendimento de Jenipapo dos Vieiras.  

Nico Alfredo Guajajara e  Nelsi Guajajar estavam junto ao grupo atacado quando uma caminhonete se aproximou e disparou contra os nativos. Nico está internado em estado grave, com lesões no intestino e na bexiga. Ele não tem previsão de alta. Nelsi se recupera bem e não corre risco de morte.   

O caso ganhou repercussão internacional. O jornal britânico The Guardian afirmou que as vítimas foram mortas “não muito longe de onde um importante membro da tribo que defendia a floresta amazônica foi morto no mês passado”. O alemão Deutsche Welle publicou que o local é palco frequente de violência contra indígenas. 

A ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva afirmou que o “banho de sangue” exige uma resposta firme e urgente das autoridades brasileiras. A Polícia Federal abriu inquérito para investigar o caso. Uma equipe da corporação chegou a cidade de Barra do Corda, próxima ao local do ataque.

 

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